segunda-feira, 1 de agosto de 2011

As enganações começaram a ser desmistificadas


Na semana passada o governador Omar Aziz entrou com uma ação direta de inconstitucionalidade ( ADIN ) no supremo tribunal federal contra os incentivos fiscais oferecidos indevidamente pelo estado de São Paulo para as indústrias de "tablets". Tal medida extrema só aconteceu devido à total falta de cooperação do governo da presidenta DILMA, que apesar de ter recebido votação esmagadora do povo do Amazonas, retribuiu com medidas provisórias que enfraquecem fortemente a ZFM. Ainda bem que o governador Omar já começou a perceber que o governo Dilma não esta minimamente preocupada com a nossa situação. Esta medida judicial foi à gota d'água nesta enganação eleitoral que a presidente Dilma apresentou aos amazonenses. Como se não bastasse, o governo federal descaradamente fecha os olhos para o contrabando escabroso de condicionadores de ar chineses que ocorre nos portos do Espírito Santo e Santa Catarina, em detrimento deste ramo industrial instalado na ZFM. Isto acontece com o argumento pífio e medroso de que o Brasil não pode entrar em atrito com a China. Ora senhores, o Brasil já cometeu o desatino de reconhecer aquela ditadura escravagista como "Economia de Mercado", como se isso fosse possível. A verdade pura e simples é a seguinte: nós não podemos esperar colaboração externa na defesa da ZFM. Nós precisamos ser os senhores de nosso destino. Não podemos ficar acovardados diante de obstáculos interpostos pelo gov. Dilma, nem preocupados com a reação desta ou daquela autoridade de Brasília, caso recorramos à justiça em busca de nossos interesses. O mutismo, que infectou praticamente toda a nossa bancada federal, precisa ser debelado. Com a atitude do gov. Omar o contraponto começa a ser colocado. Precisamos atuar firmemente diante de cada tentativa de levar a ZFM ao debate. É melhor se arrepender do que fizemos, do que se arrepender de não ter tentado. Até semana que vem. Grande Abraço!!!

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Política comercial equivocada

A política macroeconômica do governo federal em relação à China esta extremamente equivocada. O BR. Não precisa da China para sobreviver economicamente. O contrário é que se faz verdadeiro. A manutenção do crescimento galopante daquela nação só pode acontecer com o fornecimento das matérias primas oriunda de nosso país. O BR. Possui um parque industrial competente para fornecer todos os produtos que os consumidores brasileiros necessitam. O BR. Não precisa de produto algum fabricado na China. Ate porque as praticas produtivas daquela nação não podem ser consideradas republicanas. O povo brasileiro não pode ficar acuado diante de praticas comerciais que visam quebrar todo o parque fabril de nosso país. Esta relação precisa ser invertida. O BR. Tem o mundo inteiro para vender as nossas matérias primas. A China só tem o BR. Para adquirir os seus insumos básicos. Chega de pirataria industrial, que só servem para aniquilar os empregos do BR. É preciso aclarar este processo como um todo. Não é por causa da remuneração pequena, tampouco pela situação de quase escravidão dos trabalhadores chineses que seus produtos são mais baratos. Isto ocorre por uma medida direta do governo no sentido da pratica de "DUMPING" comercial com todas as nações do mundo. Política esta lastreada por uma enorme poupança interna que foi construída na base da força durante os últimos 70 anos de um regime ditatorial que não respeita as liberdades individuais do cidadão chinês. Precisamos preservar os empregos dos brasileiros, sob pena de daqui algum tempo quando nossas reservas naturais tiverem se exaurido, nós, não tenhamos condição de manter a nossa nação em pleno desenvolvimento. Bom dia e até a semana que vem. Grande Abraço!!!

terça-feira, 5 de julho de 2011

Junção das redes de supermercados Pão de Açúcar e Carrefour representa prejuízos ao consumidor


A notícia da fusão entre Pão de Açúcar/Carrefour na semana passada lançou uma onda de preocupação muito grande entre: Consumidores, Produtores e Fornecedores do setor varejista nacional. Com o argumento de criar uma empresa global no setor varejista o grupo Pão de açúcar quer impor ao consumidor brasileiro uma verdadeira obrigação de compra praticamente exclusiva em sua rede de lojas. A se confirmar essa fusão, a possibilidade de escolha do consumidor diminuirá significativamente. O pequeno produtor que fornece a esse grupo ficará refém deste grande conglomerado sendo obrigado a baixar ainda mais as suas margens de comercialização. Isto vai promover uma verdadeira inviabilização no setor primário do país. Sob o pomposo nome de “SINERGIA", esta operação vai fechar um grande número de lojas e consequentemente desempregar milhares de trabalhadores do setor. A mania do brasileiro de criar "REIS" para tudo (futebol, música, soja, gado, petróleo) às vezes turva a nossa analise critica dos fatos. Quando foi criado a "BR FOODS", fusão entre Sadia e Perdigão, o argumento foi o mesmo, porém o consumidor não recebeu nenhum beneficio desta fusão. Portanto nós devemos combater idéias que servem unicamente para viabilizar a situação particular de alguns em detrimento da grande maioria. Principalmente quando a proposta inclui dinheiro publico através de financiamento pelo BNDES. O Brasil não precisa ter os "MAIORES” grupos empresariais do mundo, o Brasil precisa ter os "MELHORES" grupos empresariais do mundo sob todos os aspectos (social, financeiro, mercadológico). Bom dia e ótima semana. Grande Abraço!!!

quarta-feira, 15 de junho de 2011

A educação é prioridade

A resolução de todos os problemas sociais da humanidade, passa indiscutivelmente pelo aumento do nível educacional de nossas populações. Esta afirmação já está batida e rebatida na mente de todos nós. No entanto muito se fala, mas pouco se faz. Iniciativas como a distribuição de notebooks para todos os professores da rede estadual e municipal do Amazonas, com certeza vão proporcionar um incremento na qualidade educacional do nosso estado. Criando gerações altamente capacitadas para exercerem o supremo trabalho de alavancar cada vez mais o Amazonas para os níveis mais elevados de qualidade de vida para todos os seus cidadãos. Estas ações têm que pertencer há um projeto maior e continuado no sentido de permitir que nossas crianças tenham a oportunidade de competir em pé de igualdade com qualquer jovem de nosso país no mercado de trabalho. Agora, a mais importante vitoria deste investimento, sem dúvida é a proliferação do espírito critico em nossas futuras gerações. Gerações estas que irão poder cobrar cada vez mais de seus governantes políticas publicas condizentes com as necessidades de nosso povo. Boa semana. Grande Abraço!!!

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Coluna do Abdala



A cultura popular nos ensina que depois do temporal vem à bonança. A crise desencadeada com a MP dos “TABLETS” deixou a população do AM extremamente preocupada e com razão, a respeito do seu futuro e da sua sobrevivência. O governador Omar Aziz esta capitaneando a defesa da ZFM em Brasília. Porém semana passada o supremo tribunal federal decidiu serem inconstitucionais as diminuições do ICMS em vários estados do BR. É o chamado freio de arrumação na guerra fiscal no nosso país. Com essa decisão o AM voltou, através da ZFM, a ter competitividade econômica para atrair novos investimentos. Com certeza esta medida vai proporcionar um incremento substancial nas atividades do PIM. A manutenção e aumento de novos empregos em nossa cidade refletirá positivamente, tanto do ponto de vista econômico, más principalmente do ponto de vista social. Portanto, temos que aproveitar esta oportunidade, sem esquecer, de criar opções econômicas ao modelo de ZFM. O pólo naval, além do pólo de petróleo e gás; apresentam-se como saídas econômica e socialmente viáveis para a manutenção do nosso crescimento. Até semana que vem. Grande Abraço!!!